Esse caso é bom para lembrar aos eleitores que o voto é dos partidos/coligações e não do candidato nas eleições proporcionais, isto ocorre com os vereadores, deputados estaduais e federais.
Portanto se um candidato muda de partido pode perder a vaga para outro do partido pelo qual foi eleito ou pela coligação feita na eleição.
O suplente não está errado em reivindicar a sua vaga, porque os votos que recebeu ajudaram a eleger o atual vereador.
Por isso é muito importante ao votar o eleitor conhecer quais os outros candidatos do partido e das coligações a quem seu voto beneficiará.
A Tribuna de 06.12.11
A Tribuna de 10.12.11
A Tribuna de 16.12.11
O voto no Brasil ainda é pessoal. Primeiro escolhemos o nome e o partido é que ganha convidando pessoas com reconhecimento publico que poderá melhorar o quociente eleitoral. Para mudar este entendimento seria necessário primeiro escolhermos o partido e em seguida um nome dentro dele. Não é isso que acontece, pois até a urna eletronica, puxa automáticamente a sigla após a escolha do nome. Se o candidato não concorda com as decisões partidárias, tem todo direito de procurar outra sigla mais de acordo com seus principios politicos e leva com ele seus eleitores.
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